Funk

O ritimo funk,muitas vezes é descriminado
esse blog é uma forma de mostrar e descriminar o nosso funk,

destinados a todos os "funkeiros" e aqueles que não tem nada contra.....
A união do funk começa aqui....

c(:

sexta-feira, 2 de julho de 2010

O verdadeiro funk está akii



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MC's Tiê e Playboy

Os dois são o orgulho da sua comunidade e abalaram a massa funkeira com o "Rap do Complexo do Alemão". O reconhecimento pelo trabalho da dupla foi tanto que eles chegaram a fazer 12 shows em apenas um dia. Gravaram um especial para os Estados Unidos e emplacaram vários raps.

"Os funkeiros gostavam dos nossos raps e por isso conseguimos até lançar um disco só nosso", conta Playboy.

No aniversário da equipe Furacão em 1996 a dupla sacudiu o Coleginho de Irajá. Foi ruím de aturar!!!!! Mesmo com a perna engessada, devido a um acidente de moto, Playboy subiu no palco com Tiê e os dois levaram a massa funkeira ao delírio. Uma das apresentações históricas da dupla e do Coleginho!!!!

Na lista de sucessos estão também, "Rap da Mudança", "Rap do Complexo - O Retorno", "Encontro" entre outros.

Playboy continua na ativa fazendo um belíssimo trabalho em sua comunidade e com crianças carentes. Tem vários raps novos e clipes espalhados pelo Youtube.

Torcemos pelo sucesso e reconhecimento da nova fase e dos projetos do MC Playboy.

Ouça "Rap da Mudança"

http://www.4shared.com/file/33484779/f9cc396d/Tie_e_Playboy_-_Mudana.html

MC's Marcio e Goró (in memorian)


Os meninos são da Comunidade de Congonha em Madureira , amigos desde a infância. Márcio era lustrador de móveis e Goró trabalhava nos Correios, tinham o funk no sangue e resolveram "meter o peito" e correr atrás.

O primeiro rap da dupla foi "Rap da Serrinha", falando sobre a comunidade. O segundo foi "Liberdade dos Funkeiros", falando da prisão de um homem inocente, mas foi com o melody "A Distância" que o Brasil conheceu uma das duplas de maior sucesso. A letra fala de um amor à distância que a mãe do cara não entende e acha que é bobagem.

"Mesmo não se classificando na etapa do Rap, nós tivemos perseverança e conseguimos conquistar nosso grande desejo".

Márcio e Goró lançaram 3 CD's enquanto estavam juntos, o 1º teve quase todas as musicas em 1º lugar nas paradas das rádios, levando a dupla a se apresentar em vários programas de TV, inclusive "Domingão do Faustão".

Márcio, agora assina como Márcio G e tem êxito em sua carreia solo, continua fazendo shows e as rádios sempre estão com as portas abertas para os novos sucessos.

Ouça "A Distância"

http://www.4shared.com/file/33468220/e4ab6be/Mrcio_e_Gor_-_A_distncia.html?

Créditos - Texto e Foto: Claudia Duarcha

Ao grande Fat Boy do grupo Movimento Funk Clube

Para algumas pessoas essa notícia não vai fazer o menor sentido, mas para quem é do Rio de Janeiro e curtiu uma época onde o Funk era basicamente composto de músicas americanas e de Raps nacionais que eram compostos com irreverência, críticas e amor, com certeza fará sentido.O Fat Boy era um dos Mc’s que tinham uma irreverência na ponta da língua e fazia a diferença quando o Movimento Funk Clube entrava no palco. Para quem não conhece o grupo, eles fizeram muito sucesso com a música “Ah eu to maluco”, que estourou nos anos 90 por todo o Brasil, mais recentemente a música “Agarra” também fez muito sucesso.

Se voce quiser ver um vídeo de uma de suas músicas (cachorrada) – Clique Aqui

Um mensagem que MC PAULÃO deixou, em uma entrevista, em 1990, foi a seguinte: “A dança, a música e o esporte constituem o atalho para a união dos povos eo fim das diferenças.”

Ele faleceu, no dia 06.05.2008, vítima de infarto, segundo informações de amigos, Fat Boy passou mal e não resistiu. Com isso o movimento funk ficou orfão de um dos integrantes mais antigos e que batalhou muito para a construção do que é hoje. Que o nosso amigo possa estar em um lugar legal e fazendo o que ele mais gosta “festa”.

Funk e criminalidade duas coisas inseparáveis ?

Uma breve observação das letras contidas nas “músicas” de funk, faz com que qualquer pessoa que não seja adepta a tal estilo, conclua instantâneamente, que se trata de algo que faz apologia ao banditismo, perversão sexual e desrespeito à moralidade.

Diversos funkeiros alegam que tal opinião, está fundamentada no preconceito, daqueles que não sabem compreender o verdadeiro sentido do funk. Chegam ao ponto de dizer, que é uma espécie de protesto, que não tem nenhuma conexão com a marginalidade. Mas creiam, isso não passa de um sofisma, do qual qualquer um de mente sã, detecta algo de errado nessa premissa, mas não encontra palavras para responde-lá. Pois bem, farei isso dando os seguintes apontamentos:

1º: Como seria preconceito, repudiar um estilo, onde se está ciente de sua nocividade, onde suas práticas são evidentes, e os fatos anulam constantemente as opiniões de defesa? Em outras palavras, como um funkeiro pode alegar que o funk não apoia o banditismo, se o mesmo contém letras defendendo a prática marginal? Preconceito é opinião infundada, um pós-conceito sem predileção de análise, portanto, não há preconceito em repudiar o funk, tendo em vista que quem o faz, já está ciente do que o mesmo defende, que nada mais são do que práticas nocivas à sociedade.

2º: A questão do protesto é simples: Em nossa cultura politicamente correta, foi concebida a idéia, de que qualquer manifestação artística está desconexa de praticas criminais. O efeito disso, é que qualquer um que se considere “artista”, tem o livre arbítrio de se expressar, independente de qualquer forma que seja, pois está conceituado que arte, é apenas forma de expressão, em todos os paradgmas possíveis. É aí que vemos o resultado disso: Rappers, Funkeiros, dentre outros, proferindo seu ódio contra policiais, órgãos públicos e pessoas de bem, sem nenhuma espécie de pudor, pois o crime está excluído do conceito musical, tido como artístico, e portando, professar o desejo de matar um policial, como fez “Gabriel Pensador”, ou alegar que deseja aniquilar uma família inteira, como fez o grupo “facção central” em uma de suas letras.

Eles mesmos podem não práticar tais atos, mas essa disseminação de idéias, é jogada ao grande público, que os viabilizam como heróis a serem seguidos, e movidos por um sentimento mimético, todos se juntam para dar enfase a ideologia tratada nas letras(mesmo que esse não seja o objetivo de seus autores, mas que de qualquer modo, tal coisa não anula os resultados que se seguem), e assim, o simples ódio que contido numa “manifestação artística” acaba gerando um ódio popular, dos quais presenciamos as consêquencias, de pessoas que ora agem, sem saber ao certo o que estão fazendo, movidos apenas pela pressão exercida de seus companheiros, adeptos de tais estilos, e ora, aproveitando todo o turbilhão de idéias disseminadas pela ideologia funkeira, para poderem acobertar e darrem motivos as suas práticas criminosas.

Agora, fica a questão. Se Funk não apoia a criminalidade, porque vemos exatamente o oposto?
Texto criado por Saitou da comunidade Dialética e Analítica.

fique por dentro--->http://www.reflexoesmasculinas.com.br/2009/06/funk-e-criminalidade-duas-coisas.html

Funk do Maratoma dos Artistas


Domingão do Faustão

Perlla comanda, junto ao elenco, a música feita para o quadro do Domingão do Faustão.