Funk

O ritimo funk,muitas vezes é descriminado
esse blog é uma forma de mostrar e descriminar o nosso funk,

destinados a todos os "funkeiros" e aqueles que não tem nada contra.....
A união do funk começa aqui....

c(:

sexta-feira, 2 de julho de 2010

O verdadeiro funk está akii



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MC's Tiê e Playboy

Os dois são o orgulho da sua comunidade e abalaram a massa funkeira com o "Rap do Complexo do Alemão". O reconhecimento pelo trabalho da dupla foi tanto que eles chegaram a fazer 12 shows em apenas um dia. Gravaram um especial para os Estados Unidos e emplacaram vários raps.

"Os funkeiros gostavam dos nossos raps e por isso conseguimos até lançar um disco só nosso", conta Playboy.

No aniversário da equipe Furacão em 1996 a dupla sacudiu o Coleginho de Irajá. Foi ruím de aturar!!!!! Mesmo com a perna engessada, devido a um acidente de moto, Playboy subiu no palco com Tiê e os dois levaram a massa funkeira ao delírio. Uma das apresentações históricas da dupla e do Coleginho!!!!

Na lista de sucessos estão também, "Rap da Mudança", "Rap do Complexo - O Retorno", "Encontro" entre outros.

Playboy continua na ativa fazendo um belíssimo trabalho em sua comunidade e com crianças carentes. Tem vários raps novos e clipes espalhados pelo Youtube.

Torcemos pelo sucesso e reconhecimento da nova fase e dos projetos do MC Playboy.

Ouça "Rap da Mudança"

http://www.4shared.com/file/33484779/f9cc396d/Tie_e_Playboy_-_Mudana.html

MC's Marcio e Goró (in memorian)


Os meninos são da Comunidade de Congonha em Madureira , amigos desde a infância. Márcio era lustrador de móveis e Goró trabalhava nos Correios, tinham o funk no sangue e resolveram "meter o peito" e correr atrás.

O primeiro rap da dupla foi "Rap da Serrinha", falando sobre a comunidade. O segundo foi "Liberdade dos Funkeiros", falando da prisão de um homem inocente, mas foi com o melody "A Distância" que o Brasil conheceu uma das duplas de maior sucesso. A letra fala de um amor à distância que a mãe do cara não entende e acha que é bobagem.

"Mesmo não se classificando na etapa do Rap, nós tivemos perseverança e conseguimos conquistar nosso grande desejo".

Márcio e Goró lançaram 3 CD's enquanto estavam juntos, o 1º teve quase todas as musicas em 1º lugar nas paradas das rádios, levando a dupla a se apresentar em vários programas de TV, inclusive "Domingão do Faustão".

Márcio, agora assina como Márcio G e tem êxito em sua carreia solo, continua fazendo shows e as rádios sempre estão com as portas abertas para os novos sucessos.

Ouça "A Distância"

http://www.4shared.com/file/33468220/e4ab6be/Mrcio_e_Gor_-_A_distncia.html?

Créditos - Texto e Foto: Claudia Duarcha

Ao grande Fat Boy do grupo Movimento Funk Clube

Para algumas pessoas essa notícia não vai fazer o menor sentido, mas para quem é do Rio de Janeiro e curtiu uma época onde o Funk era basicamente composto de músicas americanas e de Raps nacionais que eram compostos com irreverência, críticas e amor, com certeza fará sentido.O Fat Boy era um dos Mc’s que tinham uma irreverência na ponta da língua e fazia a diferença quando o Movimento Funk Clube entrava no palco. Para quem não conhece o grupo, eles fizeram muito sucesso com a música “Ah eu to maluco”, que estourou nos anos 90 por todo o Brasil, mais recentemente a música “Agarra” também fez muito sucesso.

Se voce quiser ver um vídeo de uma de suas músicas (cachorrada) – Clique Aqui

Um mensagem que MC PAULÃO deixou, em uma entrevista, em 1990, foi a seguinte: “A dança, a música e o esporte constituem o atalho para a união dos povos eo fim das diferenças.”

Ele faleceu, no dia 06.05.2008, vítima de infarto, segundo informações de amigos, Fat Boy passou mal e não resistiu. Com isso o movimento funk ficou orfão de um dos integrantes mais antigos e que batalhou muito para a construção do que é hoje. Que o nosso amigo possa estar em um lugar legal e fazendo o que ele mais gosta “festa”.

Funk e criminalidade duas coisas inseparáveis ?

Uma breve observação das letras contidas nas “músicas” de funk, faz com que qualquer pessoa que não seja adepta a tal estilo, conclua instantâneamente, que se trata de algo que faz apologia ao banditismo, perversão sexual e desrespeito à moralidade.

Diversos funkeiros alegam que tal opinião, está fundamentada no preconceito, daqueles que não sabem compreender o verdadeiro sentido do funk. Chegam ao ponto de dizer, que é uma espécie de protesto, que não tem nenhuma conexão com a marginalidade. Mas creiam, isso não passa de um sofisma, do qual qualquer um de mente sã, detecta algo de errado nessa premissa, mas não encontra palavras para responde-lá. Pois bem, farei isso dando os seguintes apontamentos:

1º: Como seria preconceito, repudiar um estilo, onde se está ciente de sua nocividade, onde suas práticas são evidentes, e os fatos anulam constantemente as opiniões de defesa? Em outras palavras, como um funkeiro pode alegar que o funk não apoia o banditismo, se o mesmo contém letras defendendo a prática marginal? Preconceito é opinião infundada, um pós-conceito sem predileção de análise, portanto, não há preconceito em repudiar o funk, tendo em vista que quem o faz, já está ciente do que o mesmo defende, que nada mais são do que práticas nocivas à sociedade.

2º: A questão do protesto é simples: Em nossa cultura politicamente correta, foi concebida a idéia, de que qualquer manifestação artística está desconexa de praticas criminais. O efeito disso, é que qualquer um que se considere “artista”, tem o livre arbítrio de se expressar, independente de qualquer forma que seja, pois está conceituado que arte, é apenas forma de expressão, em todos os paradgmas possíveis. É aí que vemos o resultado disso: Rappers, Funkeiros, dentre outros, proferindo seu ódio contra policiais, órgãos públicos e pessoas de bem, sem nenhuma espécie de pudor, pois o crime está excluído do conceito musical, tido como artístico, e portando, professar o desejo de matar um policial, como fez “Gabriel Pensador”, ou alegar que deseja aniquilar uma família inteira, como fez o grupo “facção central” em uma de suas letras.

Eles mesmos podem não práticar tais atos, mas essa disseminação de idéias, é jogada ao grande público, que os viabilizam como heróis a serem seguidos, e movidos por um sentimento mimético, todos se juntam para dar enfase a ideologia tratada nas letras(mesmo que esse não seja o objetivo de seus autores, mas que de qualquer modo, tal coisa não anula os resultados que se seguem), e assim, o simples ódio que contido numa “manifestação artística” acaba gerando um ódio popular, dos quais presenciamos as consêquencias, de pessoas que ora agem, sem saber ao certo o que estão fazendo, movidos apenas pela pressão exercida de seus companheiros, adeptos de tais estilos, e ora, aproveitando todo o turbilhão de idéias disseminadas pela ideologia funkeira, para poderem acobertar e darrem motivos as suas práticas criminosas.

Agora, fica a questão. Se Funk não apoia a criminalidade, porque vemos exatamente o oposto?
Texto criado por Saitou da comunidade Dialética e Analítica.

fique por dentro--->http://www.reflexoesmasculinas.com.br/2009/06/funk-e-criminalidade-duas-coisas.html

Funk do Maratoma dos Artistas


Domingão do Faustão

Perlla comanda, junto ao elenco, a música feita para o quadro do Domingão do Faustão.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Funk proibido no Rio, 'Parapapapa' é a música da moda no país da Copa


Rap das Armas, do Tropa de Elite, toca em todos os lugares na África do Sul.

Cidinho e Doca fez sucesso......

Globo esporte cria o funk da Jabulani


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A sensação do momento é a bola da Copa. Pensando nisso, o editor do Globo Esporte decidiu fazer um funk dedicado a ela.

Gugu dançando Os Havaianos, enviado por Helane Cristina Santos


- Vovó dançando funk

Mariana dança funk rsrsrsrs



que talentoo...!

Amilcka e Chocolate cantam Som de Preto


Dança da Galera – Passinho da favela

Confira os bastidores do show do MC Créu no Casseta e Planeta

Rapaz é morto com tiro na cabeça em baile funk


Segundo a polícia, aproximadamente quatro mil pessoas estavam na festa. Quatro menores foram levados até a delegacia para prestar depoimento. O suspeito pelo assassinato conseguiu fugir.

Vágner Love deve prestar depoimento sobre imagens em baile funk da Rocinha


O atacante do Flamengo aoarece em imagens feitas por uma câmera escondida em uma festa promovida por traficantes. Rodrigo Pimentel comenta o caso.

Acusado de matar jovem durante baile funk se apresenta à polícia


O homem de 70 anos disse que o disparo foi acidental. Segundo a polícia, o homem trabalhava como segurança no evento. O jovem foi baleado depois de uma briga dentro do local onde acontecia o evento.

Polícia apreende 30 menores de idade em baile funk

Policiais Militares do 9º BPM (Rocha Miranda) apreenderam na madrugada deste domingo (7) 30 jovens menores de idade em um baile funk em Madureira, no subúrbio do Rio. As informações são da 29ª DP (Madureira) e 30ª DP (Marechal Hermes).

A ação da PM ocorreu em um baile funk realizado próximo à comunidade da Serrinha. Durante a ação foram apreendidas armas, drogas e munições.Segundo a polícia, o material apreendido não estava junto com os menores detidos.

Os jovens foram encaminhados para a 29ª DP, onde foram ouvidos. De acordo com a delegacia, não houve acusação contra eles. Os menores foram liberados pela polícia na presença de seus pais e responsáveis.

Funkeiros discutem lei com o Governo

No final do mês passado representantes do movimento funk do Rio se reuniram com a Secretaria de Estado da Segurança Pública para discutir a lei nº 5.265, que impõe uma série de exigências para a realização dessas festas.

Na ocasião, a Secretaria não confirmou o conteúdo da reunião, argumentando que o evento aconteceu "a portas fechadas". No entanto, o fundador da Furacão 2000, uma das principais equipes de som do Rio, Rômulo Costa, contou que a Secretaria informou durante o encontro que iria realizar um seminário para explicar a policiais civis e militares o significado do movimento funk na cultura do Rio.

Lei é de autoria de Álvaro Lins

A idéia principal da polêmica lei nº 5.265, de autoria do deputado cassado Álvaro Lins, é disciplinar os eventos para garantir a segurança dos freqüentadores. Os organizadores precisam pedir autorização à Secretaria de Segurança Pública com, no mínimo, 30 dias de antecedência. Cabe à Secretaria determinar um órgão específico para autorizar os eventos.

Além disso, os organizadores precisam mostrar comprovante de tratamento acústico para o local do evento; atestado de responsabilidade técnica; contratar empresa de segurança que tenha autorização da Polícia Federal; disponibilizar espaço para estacionamento; comprovar a instalação de detectores de metais; contratar atendimento médico; e apresentar um documento de autorização do batalhão e da delegacia da área.

A lei diz ainda que os bailes funk deverão dispor de banheiros, na proporção de um masculino e um feminino para cada 50 pessoas. Banheiros químicos também poderão ser utilizados.

Leia mais notícias do Rio de Janeiro

Polícia vai proibir bailes funk em locais de maior violência no Rio


--->PM afirma que só eventos não-autorizados serão coibidos. Classe funkeira reclama de discriminação com o ritmo.

Neste fim de semana, a Polícia Militar anunciou que pretende fechar o cerco a bailes funk nas áreas de maior violência do Rio, incluindo comunidades com unidades pacificadoras, como Cidade de Deus e Santa Marta.

Apesar da decisão, a medida não é exatamente novidade. Desde junho do ano passado, uma lei estadual exige uma série de normas para que os bailes sejam autorizados.
Em nota, a polícia afirma que “procura coibir a realização de quaisquer eventos não-autorizados, principalmente em que sabidamente ações criminosas são promovidas, como consumo e vendas de drogas, utilização de armas de fogo”. Foi para apurar uma dessas denúncias que uma ação levou policiais ao Morro dos Maçados, em Vila Isabel, na Zona Norte, na noite do último sábado (11). Após a incursão, um tiroteio acabou com três pessoas mortas e seis feridas.
“A ação policial é planejada para ser realizada antes do início do evento, procurando assim, evitar o confronto com criminosos armados. Seu planejamento ocorre a partir das informações do setor de inteligência, dos dados estatísticos repassados pelo ISP (Instituto de Segurança Pública), das reclamações encaminhadas ao Comandante do Batalhão pela comunidade, através do Café e Conselho Comunitário, e demais denúncias”, explica, no documento, a corporação.

Cumprir a lei sem perseguição

Entre os produtores de funk, no entanto, a medida tem soado como censura e caça ao ritmo. “Claro que a polícia tem que fazer cumprir a lei. Mas, na prática, temos visto a polícia proibindo o funk de ser tocado, que não é o que diz a lei. Uma festa de rua, uma festa particular em que uma equipe é contratada, não é um baile funk. Tem gente tendo CD quebrado e até perdendo equipamento nessa briga” reclama MC Leonardo, presidente da APAFunk (Associação dos Profissionais e Amigos do Funk).

Há 17 anos no funk, ele acredita que a proibição vai abrir uma lacuna na cultura da sociedade, sobretudo nas comunidades. “O funk cabe no bolso delas. O que essa molecada vai fazer? Quando os brigões da Zona Sul começaram a se pegar nas boates, rapidamente tomaram uma providência, mas ninguém proibiu as boates. A polícia tem que conter os excessos, sim, mas não o funk, o ritmo”, completa ele.

A lei

De acordo com a lei estadual 5.265, de autoria do ex-deputado e ex-chefe de polícia Álvaro Lins, para se obter uma autorização para a realização de um baile funk é necessário:

- pedir autorização com 30 dias de antecedência;

- ter comprovante de tratamento acústico;

- ter um banheiro químico para cada 50 pessoas e câmeras no local;

- ter contrato com empresa de segurança autorizada a funcionar pela Polícia Federal;

- ter comprovante de instalação de detectores de metal;

- comprovante de previsão de atendimento médico de emergência;

- ter nada consta da Delegacia Policial, do Batalhão de Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e do Juizado de Menores da área
- O pedido de autorização para a realização do evento deverá informar ainda a expectativa de público, o número de ingressos colocados à disposição, nome do responsável pelo evento, área para estacionamento e previsão de horário de início e término;

'Roda de funk' do morro de Santa Marta vai à justiça contra PM Evento foi proibido na comunidade, que possui unidade pacificadora. Em nota, PM diz q


Os organizadores do evento Roda de funk decidiram reagir judicialmente contra a medida da Polícia Militar de proibir a realização do evento no Morro Santa Marta, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, que estava previsto para o domingo, dia 28 de junho.

Eles resolveram entrar com um mandado de segurança depois das declarações do major Oderlei dos Santos, relações públicas da PM, de que a polícia vai aumentar o cerco aos bailes funk nas áreas de maior violência do Rio, incluindo comunidades com unidades pacificadoras.

“Pretendíamos fazer uma reunião nesta tarde (terça-feira, 14) com o comandante do batalhão da área (Botafogo) para discutir o assunto, mas, diante das declarações do major, dizendo que vai intensificar o combate ao funk, como se a gente estivesse incentivando a violência, resolvemos mudar de estratégia e procurar a justiça”, afirmou MC Leonardo, que vai se reunir com o advogado Nilo Batista.

saiba mais


Segundo MC Leonardo, presidente da APAFunk (Associação dos Profissionais e Amigos do Funk), os organizadores do Roda de funk consideraram a decisão da PM como “abuso de poder” . “A polícia está impedindo o direito das pessoas de se manifestarem culturalmente”, acrescentou.

Proibição tem amparo na lei

A Polícia Militar está se baseando, para proibir os eventos, em uma lei estadual que entrou em vigor em junho do ano passado exigindo uma série de normas para que os bailes sejam autorizados.

Em nota, a polícia afirmou que “procura coibir a realização de quaisquer eventos não-autorizados, principalmente em que sabidamente ações criminosas são promovidas, como consumo e vendas de drogas, utilização de armas de fogo”.

Segundo a corporação, foi para apurar uma dessas denúncias que uma ação levou policiais ao Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na Zona Norte, na noite do último sábado (11). Um tiroteio durante a incursão deixou três pessoas mortas e seis feridas.

Mesmo com a proibição nas favelas, um grande baile foi realizado sábado (11) no asfalto. Pelo menos três mil pessoas se reuniram para comemorar 40 anos de funk em uma casa de shows no Centro do Rio. Entre as atrações, estavam estrelas do ritmo como Gerson King Combo, BNegão, MC Sabrina e Menor do Chapa.

Nota da Polícia Militar

Em nota, a PM mandou a seguinte resposta ao G1:

"A PMERJ não proíbe a realização de bailes funks, existe uma lei estadual nº 5.265 de 2008 que regula a autorização para a realização de eventos de música eletrônica e bailes do tipo funk – cabendo a Secretaria de Estado de Segurança a emissão da autorização que deve ser solicitado até 30 dias antes do evento.


A PMERJ é um dos órgãos que concede o “Nada Opor”, um dos documentos necessários para autorização da Secretaria de Segurança. A PM não coíbe nenhuma manifestação cultural ou religiosa ao contrário, apóia todas aquelas que são autorizadas e ainda realiza o policiamento quando solicitada.


A PMERJ procura coibir a realização de quaisquer eventos não autorizados, principalmente nos que sabidamente ações criminosas são promovidas, como consumo e vendas de drogas, utilização de armas de fogo etc.


Contudo, a ação policial é planejada para ocorrer antes do início do evento, procurando assim, evitar o confronto com criminosos armados. Seu planejamento ocorre a partir das informações do setor de inteligência, dos dados estatísticos repassados pelo ISP, das reclamações encaminhadas ao Comandante do Batalhão pela comunidade, através do Café e Conselho Comunitário, e demais denúncias.


No caso particular do 6º BPM (Tijuca), o comandante verificou a incidência de roubos com ações violentas relacionados a algumas comunidades onde criminosos estariam se reunindo para praticar crimes, se aproveitando do evento musical."

Exposição de fotos retrata cena funk carioca

Após dez anos percorrendo bailes funk no Rio, a fotógrafa Daniela Dacorso faz um retrato da cena funk carioca na exposição “Totoma!”, que será inaugurada nesta sexta-feira (19), na Galeria do Ateliê, na Urca, Zona Sul do Rio.Serão expostas cerca de 30 imagens, coloridas e em preto e branco, captadas pela artista durante uma década pelos bailes da cidade.“Sempre fui muito ligada ao pessoal da música e acabei conhecendo o Mr. Catra. Um jornalista alemão veio para o Rio interessado em fazer uma matéria sobre o funk e combinamos de seguir o Mr. Catra nos bailes. Isso foi em 1998",conta Daniela, que já perdeu a conta dos bailes que percorreu da Zona Norte à Zona Sul, passando pela Baixada Fluminense.


"No primeiro baile que fui, me identifiquei totalmente e pensei: quero fotografar e descobrir mais sobre isso”.

Tati Quebra Barraco e Vila Mimosa

A exposição é a primeira individual da fotógrafa e traz as festas no Chapéu Mangueira, Zona Sul, na época da “dança da bundinha” e Tati Quebra Barraco no início de carreira. Outros flagrantes incluem MC Mr. Catra em família, a dupla Serginho e Lacraia, os bailes da Vila Mimosa e a montagem dos sistemas de som.“O funk é uma crônica de um cotidiano da cidade, da periferia”, diz Daniela, que planeja agora fazer um livro sobre sua experiência.Algumas séries de imagens já foram exibidas em 2005 na Bienal de Fotografia de Nice e em individual na Maison Folie de Moulins, em Lille (França).A fotógrafa também trabalha desde os anos 90 clicando editoriais, retratos e capas de disco, como de Caetano e Jorge Mautner, Marcelo D2, MV Bill e Titãs.

Funk comemora 40 anos com cinco dias de batidão no Rio


De batidão em batidão, o funk comemora 40 anos em grande estilo no Rio. Entre esta terça-feira (7) e o próximo sábado (11), sessões de cinema, oficinas de DJs, exposição de fotos, mesas redondas e, claro, muitos shows, prometem marcar a data com a participação de nomes que fizeram e estudaram a fundo a história do ritmo. A festa termina com uma batalha de MPC, com os DJs ‘brincando’ com suas baterias eletrônicas. Veja galeria de fotos

As atrações da noite, conta o DJ e idealizador do evento Sany Pitbull, vão contar a cronologia do funk. “Começamos com vídeo contando a história de James Brown, passamos pelo Miami Bass, aí entra MC Batata, de músicas como 'Feira de Acari' e 'Melô do Bêbado', Funk Brasil, depois um set list de Voltmix, que são aquelas batidas eletrônicas, antes do tamborzão, com músicas dos MCs Junior e Leonardo, e Mc Amaro; Na sequência, um vídeo da Furacão 2000, que tem um programa de TV há quase 15 anos e o DJ Tubarão, com o funk tamborzão”, detalha Sany.


Homenagem: Marlboro e Rômulo Costa

Entre as homenagens estão nomes que marcaram essa trajetória como DJ Marlboro e Rômulo Costa. Outros nomes que ficaram de fora, como Tati Quebra-Barraco e Deise Tigrona, diz Sany, não foram esquecidos. “Tivemos problemas de agenda e o Marlboro e o Rômulo achamos que, pela importância no funk, era melhor que fossem homenageados do que entrassem como produtor ou DJ”, explica ele.

Nas caixas de som e nos palcos, desde nomes consagrados nas comunidades nos anos 90, como os Mcs Junior e Leonardo, Buchecha, Bob Run, Duda do Borel, Sabrina, Gorila e Preto e Mr. Catra, até Gerson King Combo, que nos anos 70 misturou o suingue americano com a batida brasileira no que chamou de Brazilian Soul, que acabou na fundação do movimento Black Rio.

Putaria no baile funk(proibido a menores de 18 anos

Caso Bruno: jovem deixou bebê com a mãe para ir a baile funk


Quando o bebê de 4 meses, que seria resultado de um relacionamento de Eliza com Bruno, foi encontrado pela polícia, no bairro Liberdade, às 2h30m do último sábado, estava sob os cuidados de uma senhora não tinha a menor ideia do que significava aquela criança dormindo no quarto ao lado de um de seus netos. Bruninho foi levado por Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, e Flavio Caetano de Araújo, o Flavinho, amigos do jogador, da BR-040 para a periferia de Contagem (MG).

Eles receberam o bebê das mãos de Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, mulher de Bruno que afirmou ter recebido uma ordem dada por Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, braço direito do jogador, para tirar a criança do sítio porque a polícia iria atrás dela. Eles "rebatizaram" Bruninho como Rayan Iuri.

Coxinha e Flavinho queriam levar o bebê para a casa de Júlia, que seria namorada de Emerson, no bairro Vereda, mas ela queria ir a um baile funk. Então, deixou a criança na residência de Geisla Letícia Souza, de 23 anos, que também saiu para ir a uma festa. Sobrou para a mãe de Geisla, que diz só saber que Júlia iria buscar o menino na manhã de sábado. A polícia chegou antes e recuperou a criança, mas sua mamadeira ficou. Uma lembrança de uma noite de confusão no Liberdade.

— A polícia chegou e eu não tive nem tempo de ver o rostinho dele. Enrolei em um cueiro e entreguei à delegada. Por que alguém iria deixar uma criança nas mãos de tanta gente? Alguma coisa está errada — afirmou a senhora, que pediu para não ser identificada.

Bailes funk

FUNK DE RAIZ



Aqui, só exalto!

Não tenho patrocinadores. Aqui no Blog, o leitor tem ao menos a garantia de que o valor comercial não é um critério, não sou produtora, DJ, MC, dona de equipe e/ou empresária, sou apenas FÃ.

Os únicos recursos que uso para induzir a atenção, são as hitórias contadas e a certeza:

"Você visitante viajará no túnel do tempo e lembrará de muitos meninos que iniciaram o funk nacional e contribuíram para o fim da violência nos bailes, pregando em seus versos a paz e mostrando aos milhares de jovens seus cotidianos e experiências muitas vezes desconhecidas pela grande maioria".

Fiz o blog para resgatar a memória dos funkeiros e mostrar o que é Funk de Raiz. Fazer apologia à drogas, sexo, violência, pedofilia, traição, entre outros, NÃO pode ser considerado entretenimento e cultura.

"Em se tratando das raízes do funk nacional, meu blog é precursor de tudo o que tem se falado e visto por aí. Aqui as estrelas maiores são os MC'S, sem eles o blog não existiria e é por eles que estou aqui. Reconheço que no movimento funk existem outras pessoas dignas do meu respeito e da minha homenagem, mas essa parte deixo para o blog "O Mundo Aluciante do Verdadeiro Funk". Aproveito para ratificar que o mesmo é o "pai" do "Funk de Raiz", sentindo a falta dos MC's neste primoroso trabalho do DJ Humberto, resolvi fazer o meu. Quando sentir a necessidade de falar de alguma vertente do movimento eu farei, mas só quando for realmente importante para os leitores."

Devo ressaltar também que nosso espaço está aberto para opiniões, críticas, sugestões, sobre quaisquer histórias, situações postadas aqui ou não.

O blog procura, com precários meios, dar espaço para os artistas do funk antigo cuja voz está sufocada nas gargantas. Não sou solução, pois sou muito pequena, mas aqui espero que o grito destes artistas não se perca indistinto sob ruído uniforme da cultura enlatada.

Aproveito para recomendar mais uma vez o meu Blog,

Você funkeiro consciente, fã do Funk de Raiz, levante esta bandeira também. Faça a sua parte, divulgue, envie o endereço e conte para os amigos.
Vamos fazer a diferença!!!!!

Mc Copinho e Mc Waleska-solta esse ponto...

Solta esse corpo

Mc Copinho

Composição: Mc Copinho e Walesca Popozuda
Como é que ela vai
vai sentando }3x
solta esse corpo
vai sentando, vai sentando
solta esse corpo
vai sentando, vai sentando
solta esse corpo
vai sentando, vai sentando
solta esse corpo
vai sentando, vai sentando
senta, senta, senta aqui
essa é nova do copinho
vai sentando
vai sentando
vai sentando
vai sentando
você quer meu corpo ?
você quer minha beleza ?
ou você me quer "num" pratinho de sobremesa ?
vou te beijar
até você sonhar
eu vou gemer, até te enlouquecer
Como é que ela vai
vai sentando
vai sentando
vai sentando
vai sentando
vai sentando
solta esse corpo
vai sentando, vai sentando
solta esse corpo
vai sentando, vai sentando
solta esse corpo
vai sentando, vai sentando
solta esse corpo
vai sentando, vai sentando

  • Link do video---->http://www.youtube.com/watch?v=2P67medRRUU 
  •  

Funk Movimento Cultural(revisado)


No Treta, sob o título de “Funk carioca proibidão é um movimento cultural?”, tenta-se impor uma carga negativa ao adicionar-se uma palavra inexistente no projeto, como se todo
funk fosse “proibidão”, ou como se tudo o que é proibido fosse ruim.
Apesar de não “acrescentarem” palavra alguma ao início do texto no Sedentário&Hiperativo, logo o seu post mostra-se preconceituoso ao afirmar que a lei é uma tentativa de legitimar a criminalidade e a pornografia. Será mesmo que todo funk canta em prol e dissemina essas duas coisas?

Metralhadora AR-15 e muito oitão
A Intratek com disposição
Vem a super 12 de repetição
45 que um pistolão
FMK3, m-16
A pisto UZI, eu vou dizer para vocês
Que tem 765, 762, e o fuzil da de 2 em 2
Quem não conhece a dupla e ouve essas frases fora de contexto óbviamente pode achar que a música é um incentivo ao crime organizado, quando na verdade é apenas uma parte do que para mim é uma verdadeira obra de arte.
Rap das Armas
O meu Brasil é um país tropical
A terra do funk, a terra do carnaval
o meu Rio de Janeiro é um cartão postal
Mas eu vou falar de um problema nacional
parapapapapapapapa
parapapapapapapapa
paparapaparapapara clak bumm
parapapapapapapapa...
Metralhadora AR-15 e muito oitão
A Intratek com disposição
Vem a super 12 de repetição
45 que um pistolão
FMK3, m-16
A pisto UZI, eu vou dizer para vocês
Que tem 765, 762, e o fuzil da de 2 em 2
parapapapa...
Nesse país todo mundo sabe falar
Que favela é perigosa, lugar ruím de se morar
Ela é muito criticada por toda a sociedade
Mas existe violência em todo canto da cidade
Por falta de ensino falta de informação
pessoas compram armas cartuchos de munição
mas se metendo em qualquer briga ou em qualquer confusão se sentindo protegidas com a arma na mão
parapapapa...
vem pistola glock, a HK
vem a intratek Granada pra detonar
vem a caça-andróide e a famosa escopeta
vem a pistola magnum, a Uru e a Beretta
colt 45, um tiro so arrebenta
e um fuzil automático com um pente de 90
estamos com um problema que é a realidade
e é por isso que EU PEÇO PAZ, JUSTIÇA E LIBERDADE
parapapapa...
Eu sou o MC Júnior, eu sou MC Leonardo
Voltaremos com certeza pra deixar outro recado
Para todas as galeras que acabaram de escutar
Diga não a violência e deixe a paz reinar.
_
O funk é um estilo que assim como o blues, o rock’n’roll, o jazz, o rap, o hip-hop, o samba e tantos outros, nasceu da periferia, dos negros e foi/é marginalizado por isso. Não vejo descrição melhor para ele do que movimento cultural e musical de caráter popular.

Polêmica no projeto de lei para proteger o funk

Como funciona o funk



Introdução sobre o funk

Funk

Ele é muito mais do que “pancadão”. O funk é um dos mais importantes gêneros da música negra. As primeiras manifestações sonoras dele aconteceram em meados do século 20 como uma variação moderna do jazz, só que bem mais visceral e suingada. Nos anos 60, artistas geniais como James Brown e George Clinton deram ao funk as principais características que o consagraram como uma das mais bem-sucedidas variações da black music.

De lá para cá, assim como aconteceu com outros gêneros da música pop, o funk foi sendo reinventado por diferentes gerações. Entre as variações que o gênero assumiu, está o “Miami bass”, com suas temáticas eróticas e batidas eletrônicas, resultado da aproximação da sonoridade do funk com a cultura hip-hop. O “funk carioca” com seu famoso “pancadão” que surge nos anos 90 é uma versão brasileira desse som de Miami.

O Miami bass e o funk carioca

Desde meados dos anos 80, o rap feito nos guetos de Miami incorporou a gíria de rua local, explorou ao máximo uma temática sexual explícita e incorporou uma batida eletrônica nitidamente inspirada no funk dos anos 70. Com isso, eles criaram uma sonoridade diferenciada dentro do universo do hip-hop, que ficaria conhecida como som de Miami ou “Miami bass”

Funk

O funk é um estilo musical que surgiu através da música negra norte-americana no final da década de 1960. Na verdade, o funk se originou a partir da soul music, tendo uma batida mais pronunciada e algumas influências do R&B, rock e da música psicodélica. De fato, as características desse estilo musical são: ritmo sincopado, a densa linha de baixo, uma seção de metais forte e rítmica, além de uma percussão (batida) marcante e dançante.

Década de 60: O Funk Indecente

O funk surgiu como uma “mescla” entre os estilos R&B, jazz e soul. No início, o estilo era considerado indecente, pois a palavra “funk” tinha conotações sexuais na língua inglesa. O funk acabou incorporando a característica, tem uma música com um ritmo mais lento e dançante, sexy, solto, com frases repetidas.

Década de 70: O P-Funk

A alteração mais característica do funk, na década de 70, foi feita por George Clinton, com suas bandas Parliament, e, posteriormente, Funkadelic. Tratava-se de um funk mais pesado, influenciado pela psicodelia, dando origem ao subgênero chamado P-Funk. Nesse período surgiram renomadas bandas como B.T. Express, Commodores, Earth Wind & Fire, War, Lakeside, Brass Construction, Kool & The Gang, etc.

Década de 80 e Contexto Atual: As Fusões Comerciais

A década de 80 serviu para “quebrar” o funk tradicional e transformá-lo em vários outros subgêneros, de acordo com o gosto do ouvinte, já que a música nesse período era extremamente comercial. Seus derivados rap, hip-hop e break ganhavam uma força gigantesca nos EUA através de bandas como Sugarhill Gang e Soulsonic Force.
No final dos anos 80, surgiu a house music. Derivado do funk, esse estilo tinha como característica a mistura do funk tradicional com samplers e efeitos sonoros eletrônicos.
A house music foi um novo fenômeno nas pistas de dança do mundo inteiro. Um pouco mais recente, o funk sofreu alterações para o lado do metal, com a fusão de guitarras distorcidas de heavy-metal com batida do funk através de bandas atuais como Red Hot Chili Peppers e Faith No More.

O derivado do funk mais presente no Brasil é o funk carioca. Na verdade, essa alteração surgiu nos anos 80 e foi influenciada por um novo ritmo originário da Flórida, o Miami Bass, que dispunha de músicas erotizadas e batidas mais rápidas. Depois de 1989, os bailes funk começaram a atrair muitas pessoas. Inicialmente as letras falavam sobre drogas, armas e a vida nas favelas, posteriormente a temática principal do funk veio a ser a erótica, com letras de conotação sexual e de duplo sentido. O funk carioca é bastante popular em várias partes do Brasil e inclusive no exterior, chegou a ser uma das grandes sensações do verão europeu em 2005.